quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Os reais motivos dos "vândalos" que têm ido às ruas

Foto/charge: reprodução


Estava pensando: Como são burros esses "manifestantes" que seguem saindo às ruas "pelo passe livre", diante de tantas outras prioridades neste Brasil de saúde e educação precaríssimas, e, após breve análise, cheguei a uma conclusão:

São muito mais que burros, são mal intencionados e nada patriotas, que não saem às ruas para defender ou buscar nada que seja de interesse dos brasileiros e do país, ao contrário, saem com na intenção de vandalizar tão somente.


Os reais objetivos dessa turma é que me instigam a curiosidade. Eu, particularmente, entendo que parte deles, que se dizem anarquistas, saem às ruas contra tudo, vandalizando, atestando sua "burrice mor" pelo simples fato de sê-lo, outros partem para o vandalismo como “longa manus” daqueles que, através da manutenção dos atos de vandalismo nas ruas, usam desses como instrumento para frustrar prováveis futuras manifestações contra si, numa clara demonstração de boicote às reais e legítimas reivindicações que levam o povo, de fato, às ruas...


Sou totalmente a favor das necessárias manifestações, que levam às ruas o descontentamento e indignação dos cidadãos em relação aos tantos absurdos propostos ou cometidos pelos nossos políticos.


 No entanto, não pode haver tolerância em relação aos atos de "vandalismo", onde vemos o patrimônio público e privado desprotegido, desrespeitado, destruído ou subtraído. Isso é crime e tem que ser reprimido! O respeito às instituições, o direito de ir e vir dos cidadãos, bem como o patrimônio público e privado têm de ser salvaguardados.

Os responsáveis devem ser identificados, detidos e responsabilizados pelos seus atos, além, é claro, de ressarcir aos cofres públicos os prejuízos resultantes das suas ações.

Como eu já havia dito:


Nada mais natural e justo que punir por seus crimes aqueles que saem às ruas “contra a impunidade dos criminosos”...

Essa passividade e tolerância, que geram a certeza da impunidade, além de serem perigosas, tendem a inviabilizar toda e qualquer manifestação que se pretenda levar às ruas, pois sempre vão ser palco para ação desses baderneiros e criminosos.


Será essa a razão do poder público vir se omitindo de agir no sentido de coibir essas ações? Algo como manter atuante uma turma que faz barulho e causa pequenos e suportáveis prejuízos, para ter nela um instrumento sob o qual o “Estado” pode agir “camuflado”, no sentido de "minar" as maiores, legítimas e pacíficas manifestações que podem vir a representar grande ameaça ao "oba-oba" dos nossos governantes e legisladores, será?! 

Eu, sinceramente, creio que sim, pois sempre desconfiei dos reais objetivos da evidente orientação por parte dos secretários de segurança dos Estados, e daqueles aos quais se subordinam, no sentido de “amarrar as mãos” da PM e das polícias no sentido de não reprimirem as ações dos vândalos.


Minha desconfiança virou certeza quando, na capital do distrito federal, foram detidos alguns “manifestantes”, tendo sido verificado, então, que todos eram funcionários e ex-funcionários ligados à Presidência da República.

Não podemos ser ingênuos ao ponto de ignorarmos que estamos nos insurgindo contra um sistema putrefato, composto em grande parte por gente da pior espécie, e contra um governo perverso, composto por governantes mal intencionados, com histórico de quadrilheiros e guerrilheiros que, em pleno século XXI, inacreditavelmente, levam a cabo seus planos para ver implantado no Brasil um sistema social-comunista.


Os brasileiros, em sua maioria, ignoram o que é o comunismo, assim como ignoram sua história, consequentemente, ignorando e subestimando as reais intenções desse governo, bem como as nefastas consequências que estão por vir, quer seja, e principalmente, com o sucesso desse plano, ou pelos meios que se farão necessários para frustrá-lo.


A ignorância de grande parcela do povo brasileiro é que me preocupa, pois aquele que ignora está sempre em dúvida, sendo, portanto, facilmente influenciável e persuadível, evidenciando-se aqui, claramente, o real motivo da pouca valorização da educação no país.


Esse fato, aliado à acomodação do povo como decorrência das tantas bolsas, bem como o velado uso da “máquina pública” pelo governo, em constante ação pró-reeleição, tornam ainda mais preocupante a situação e o rumo pelo qual veremos conduzido nosso país.


A pequena massa de manobra que, após as grandes e legítimas manifestações, manteve-se vandalizando pelas ruas do país, unida à grande massa de manobra que, segundo palavras, de outrora, do próprio Lula, “é levada a pensar pelo estômago e não pelo cérebro”, colaborada com a chegada dos “médicos” cubanos e provável vinda dos “professores” cubanos, instrumentalizam e fortificam o atual governo para ver nas urnas sua reeleição, de maneira a dar continuidade aos seus planos nefastos.

Fernando Azeredo.

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